Sete meses é o que falta…

Junho, seu lindo, quero te usar sabiamente! Seja bem-vindo!

Hoje acordei cedo e cheio de vontade de iniciar o mês de junho e, ao mesmo tempo que este forte desejo toma conta de mim, um pensamento o acompanha: faltam sete meses para o final do ano e, claro que, para alguns será muito, para outros estaremos quase no fim e, para mim, é mesmo um piscar de olhos!

Quando penso nisso fico lembrando do que tracei em novembro/2020 sobre o que faria este ano!

Já pensou nisso?

É meio que uma tradição traçarmos metas no final de cada ano, não é? Como é quase certo que mais de 90% delas desapareçam antes de iniciar março e, por favor, não me chame de pessimista pois não é uma afirmação minha e, sim, de estudiosos que afirmam que grande parte das pessoas iniciam o ano cheio de novos hábitos e, aos poucos, vão os deixando para trás, assumindo hábitos antigos.

Frank Crane, ministro presbiteriano e palestrante francês, dizia: “Hábitos são mais seguros que regras; você não precisa segui-los. E você não precisa mantê-los tampouco. Eles mantém você.” O interessante aqui é que, em vários contextos leio autores dizendo que somos “escravos de nossos hábitos”. Somos?

Eu sempre acreditei que hábitos são como pequenas e finas cordinhas que aos poucos vamos fortalecendo e, quando percebemos, temos tantas que se tornam difíceis romper! É importante ter atenção que não disse “impossível”, ok? Difícil e, como não gostamos de coisas difíceis (a maioria das pessoas), abandonamos mesmo antes de se tornarem desconfortáveis.

Se formos mais específicos, o nosso sistema nervoso gosta de economizar energia e, começar tudo de novo, desperdiça muita energia. O novo demanda muito! Porém a ideia aqui hoje é justamente fazê-lo lembrar que estamos iniciando mais um mês! O sexto mês do ano de 2021 e gostaria muito que respondesse as perguntas abaixo, para você e apenas para você, mas com o máximo de sinceridade que puder, ok?

1. Nestes exatos primeiros seis meses do ano, você acredita que regrediu, manteve ou avançou em sua vida?

2. Utilizou melhor o seu tempo ou tem estado mais distraído?

3. Ganhou mais dinheiro, menos ou permaneceu da mesma forma que estava?

4. Teve aumento da ansiedade, estabilizou ou não pensa nisso?

5. Sentiu vontade de mudar de profissão ou está satisfeito com a que tem?

6. Percebeu alguma mudança significativa em seu comportamento?

Seis perguntas, para seis meses!

Se puder escrevê-las em um papel, responder por escrito e depois ler cada uma delas com a máxima atenção, ficarei feliz pois levo muito a sério estas minhas entregas. Se as receber com a mesma seriedade, estaremos conectados por uma intenção maior – a de despertamos, de abrirmos os nossos olhos, de construirmos uma vida realmente melhor.

É claro que algumas pessoas vão ler e achar tudo isso uma grande bobagem. Está tudo bem, pois para elas o melhor é deixar que a vida simplesmente as leve ou seja lá o que isso signifique! Mas para todas as outras que realmente querem viver “de propósito”, é extremamente importante esta análise mais profunda, mais minuciosa e com a intenção de transformar positivamente suas vidas….

Entenda que não significa nada faltar sete meses ou trinta minutos para o final do ano, certo? Compreenda, por favor, que estou usando apenas um referencial para colocar um norte neste artigo, para que, aí dentro, faça sentido nas suas ações, na maneira como utiliza o seu tempo, e que o utilize com sabedoria, seja lá o que isso representar para você!

Eu, do lado de cá, adoro gravar meus podcasts (segundas, quartas e sextas), escrever no meu blog (terças e quintas) e, sempre que posso, estou com a câmera na mão gravando algum conteúdo, seja para meus clientes, seguidores, leitores e até mentorados! Amo! E amo também estar com a minha esposa conversando, cantando e divagando….

Gosto de pensar que na medida certa, tudo faz sentido! Agora, a minha experiência me diz que a maioria das pessoas que eu atendi, se perdiam mergulhados em suas “distrações” e, em alguns casos mais sérios, até diria que “se distraiam” fugindo delas mesmas e, pode apostar que estes momentos de “fuga” é assunto para outro artigo e daqueles longossssssssss! Quem sabe me inspiro e trago este tema já no próximo?! Hummm, talvez…

Então, que venha junho, julho, agosto e todos os meses! E que todos nós estejamos cada vez mais conscientes do que estamos fazendo e, principalmente, de “como” estamos fazendo!

Faltam sete meses para todos nós e agora é com você o que fará com esta informação!

Comente e compartilhe para que esta mensagem chegue a mais pessoas!

Até a próxima!