Salvar Vidas

“Ela disse que passou a semana planeando o suicídio…”, “Ele tentou se matar 3 vezes e tudo o que ganhou foi uma depressão.”, A mãe ficou chocada quando soube que a sua filha se cortava diariamente.”

Hoje acordei muito cedo e inspirado a compartilhar um pouco do que faço e gostaria muito que este artigo chegasse principalmente às pessoas que pensam que ser hipnoterapeuta é apenas hipnotizar pessoas e “dominá-las” e até acho que às vezes esta imagem é transmitida de maneira errada por ter tantas pessoas hoje no YouTube filmando ações de hipnose rápida e se exibindo como “se” possuíssem poderes fora do normal.

Antes de mais nada farei uma breve apresentação aqui! Sou Eric Pereira, brasileiro, 42 anos, casado, pai e um estudioso do comportamento humano. Há duas décadas estou mergulhado no desenvolvimento pessoal, tenho dezenas de formações internacionais de Hipnoterapia, de programação Neurolinguística e de coaching e ainda assim sempre que tenho oportunidade, digo que os meus maiores professores até hoje são os meus clientes.

Quando me perguntam o que faço, normalmente digo que sou Coach e Hipnoterapeuta, mas às vezes tenho vontade de dizer: “Eu? Eu salvo vidas!” Pois é exatamente o que faço na maioria das vezes, seja em meu consultório, seja em uma sessão de coaching e ao longo deste artigo você perceberá o porquê e quem sabe o seu MindSet mudará e terá a grata oportunidade de um dia estar com um profissional da hipnose ou do coaching.

Talvez pareça prepotência usar a frase “Eu salvo vidas” mas acredite mesmo que NÓS que vivemos para ajudar as pessoas a compreenderem as suas dores emocionais e a encontrarem respostas para resolverem as suas limitações de alguma forma “salvamos vidas”. Isso ficou muito claro pra mim depois de viver milhares de experiências com clientes que chegavam até mim destruídos, sem esperança, muitas vezes chorando imenso ou tendo fortes crises de pânico mesmo ali, na minha poltrona, diante de mim.

Mulheres que viveram 30 anos em casa cuidando da família e que foram trocadas por uma menina de 25 anos e o marido “hipnotizado” abandonou o lar e destruiu toda a família. Jogadores compulsivos que choraram por terem apostado com dinheiro emprestado do banco e ainda “jogaram” casa, carro e os móveis de casa, levando a família à miséria.

Casais desesperados com filhos adolescentes drogados que um dia eram um amor e anos mergulhados na droga se tornaram irreconhecíveis e chegavam a agredir fisicamente os pais, a roubá-los para sustentar o vício.

Nestes anos vi situações que jamais imaginei um dia ver, como casos de mulheres tristes, profundamente magoadas por terem sido abusadas por familiares, algumas pelos seus próprios pais e recordo-me de um caso “complexo” em que o abuso era do pai e dos seus 3 irmãos.

Histórias que mais pareciam um filme de terror e na maioria dos casos a regressão, a hipnose e a programação neurolinguística foram as ferramentas utilizadas para identificarmos a “origem” e depois compreender e ressignificar.

E sabe qual é a parte boa de se fazer isso durante 20 anos? É que se reencontra clientes, principalmente nas redes sociais, e eles hoje possuem outra vida, construíram outras histórias e na maioria das vezes falam da importância daquele trabalho feito há anos atrás.

Esta semana estive a atender no Instituto Ponto de Equilíbrio da Madeira e foram 7 dias de atendimento, 6 pessoas (mínimo) por dia e mais de 45 horas de mergulho profundo observando as dores daquelas pessoas e ajudando-as a enxergar por outros ângulos o que lhes aconteceu.

Houve dias em que no fim do dia eu estava esgotado, sem energia e às vezes com sono, mas todos os dias deitei a minha cabeça no travesseiro com a sensação de paz, de bem-estar e tranquilidade. Na verdade, com a sensação de missão cumprida e não sei exatamente o que te deixa MESMO feliz, mas no meu caso é ajudar pessoas comuns a se tornarem extraordinárias.

Conseguiu compreender o que eu faço? Eu ajudo pessoas a descobrirem as suas dores emocionais e principalmente a superarem os seus limites, as suas limitações, a construírem vidas incríveis, a transformarem os seus sonhos em metas, a não se distraírem pelo caminho a prosperarem, a se compreenderem, a se reinventarem, a aprenderem a desaprenderem e aprenderem de novo e na maioria dos casos a usarem melhor os seus recursos internos. Resumindo? Eu salvo vidas.

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